E SEU “LIVRO VINGADOR”
Ao debruçar-se sobre as Manifestações Literárias em Mauá, considero que Aristides Theodoro, qual um Euclides da Cunha ao escrever “Os Sertões”, teve a oportunidade de cunhar o seu “Livro Vingador”. Não no sentido da vingança gratuita, muito menos no sentido mesquinho da palavra, mas, para fazer justiça à história cultural da cidade, mormente na parte literária e no que diz respeio ao Colégio Brasileiro de Poetas, de Mauá.
Do nosso conhecimento, há três obras de destaque, publicadas, que versam sobre a história de Mauá e da Região do Grande ABC, que são: “Mauá... Sua História”, de Roberto Botacini, Editora Cambridge, Ribeirão Pires; “De Pilar a Mauá”, do jornalista e historiador Ademir Médici, realização da Prefeitura do Município de Mauá (Fundo de Assistência à Cultura), colaboração de empresas do Município, 1986; e “História da Literatura
É necessário esclarecer ao leitor, que Aristides Theodoro, ao escrevinhar essas Manifestações, não teve a petulância de querer abranger toda a História Literária da cidade e esgotar o assunto, mesmo porque a ênfase do trabalho recairá naturalmente sobre o que ele vivenciou e presenciou mais de perto, como é o caso da atuação do Colégio Brasileiro de Poetas - primeiro grupo literário de vida longa e repercussão inegável, na região do Grande ABC - o qual ensejou o surgimento de vários outros grupos, a exemplo do Livreespaço de Poesia, de Santo André, e do Letra Viva, de Guarulhos, este último formado pelo poeta Castelo Hanssen.
Concluímos que a persistência é uma das mais poderosas ferramentas de luta e por isso cá estamos a preservar essas memórias, que também ajudamos a construir.
Iracema M. Régis
Mauá, 15/06/2001
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Um comentário:
ALERTA AOS LEITORES, AMIGOS E AFETOS DE:
ARISTIDES THEODORO
No triste, bizarro, patético e infeliz atentado de relacionar o Escritor e Poeta Aristides Theodoro (já com 13 obras editadas) e um ícone expoente em integridade e inteligência de singular caráter.
Bem como, cidadão, morador, conhecido e reconhecido em Mauá, onde reside e, das seis cidades que compõem o grande ABCDR e Rio Grande da Serra e da grande São Paulo, bem como, de muitos, que respiram a expectativa de lerem, relerem suas obras já escritas e de suas futuras.
Alguém, com certo sentimento xiita que traz em seus desejos que o mundo se transforme numa faixa de Gaza. E que, com seus atos de vingança gratuita, merece os refletores apagados da vergonhosa treva, do verme canalhada da hipocrisia promíscua, do acento no banco dos réus do machismo, da manipulação ordinária e do preconceito intrínseco e flagrante em suas sorrateiras ações que a inveja e o ciúme alimenta.
Esse ser que vive em razão de perseguir e tentar, inutilmente, ofuscar a paz e a missão agraciada por Deus de Aristides Theodoro.
Aquele que destrói e que vegeta á sombra da covardia e que no interior de sua doentia tentativa natimorta de convencer aos que respiram as escritas de Theodoro, negligenciando a inteligência e capacidade de analise de muitos, que Aristides jaz no campo da inverdade, falência financeira, como se o dinheiro alimentasse o âmago desse poeta de cinqüenta anos de produção de beleza emocional e literária.
Claro que não vamos aqui declinar o nome da já declinada criatura. Óbvio que não vamos nominar o inominável senil. Mas temos, como servidores voluntários que o somos, daquilo que chamamos de dignidade e simpáticos para com aquilo que emana da verdade e da semente do belo. Advogar a favor da causa chamada e clamada por muitos de... Aristides Theodoro.
Até por que como já diz a máxima das máximas em relação à sociologia antropológica, acadêmica, espiritual e secular...
“Cada um fala, faz e dá daquilo que seu coração esta cheio”.
Aristides Theodoro... É em nome de sua obra e de tudo que a mesma nos alimenta de esperança, graça, prazer, ensinamento e aprendizado que lhe eternizara nas florestas, oceanos e céus de maravilhas letradas. Que te pedimos, perdoe imperdoável e infeliz que não consegue viver sem aceitar teu merecido sucesso.
Cecél Garcia
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